segunda-feira

17 de Junho de 2013


" MÚSICA"

Então gente.
Cada vez penso e falo sobre a conexão do humano com a natureza, e simplesmente encontro gente que me entende! Já não estou sozinho no mundo! Sinto que no futuro me espera algo grande. Vou começar uma revolução e por o mundo no sítio onde devia estar. Sonhos em grande escala, mas quem sabe.

Mas para além disso, é bom saber que há gente neste mundo que me compreende, em gostos, ideias, estilos. Eu sabia que um dia isso ia acontecer. Mas infelizmente, esse grupo de gente está disperso pelo mundo... Nisso agradeço à Internet, que para gente que se sente diferente de todos, é ótimo para encontrar alguém que se entende mutuamente.

Tópico 2:


Antes de qualquer conclusão precipitada, eu não estou deprimido nem nada parecido. eu simplesmente estou numa fase da adolescência (penso eu) em que procuro perceber-me a mim e ao mundo que me rodeia, procurando em todos os cantos da minha mente uma explicação para ser quem sou e porque gosto disto e daquilo, ou porquê do mundo ser assim como eu o vejo. Mas a nossa mente gosta de se enrolar a si própria entre as várias partes do cérebro... Vemos o mundo com emoções, perguntas, lógica. E a pergunta em questão é, se o que é confuso é o mundo, ou a maneira como o vemos.
Talvez seja esse o propósito da arte, procurar maneiras de explicar o mundo, e o que a arte nos dita é que nós não entendemos a Resposta.

De que vale então procurar? Que tal contentarmo-nos em viver perdidos num mundo interessante pela sua intriga e mistério? Simplesmente viver sem nos perguntarmo-nos sobre tudo, uma perspetiva mais animalesca disto tudo. O mundo é um sitio tão bonito e perfeito, só gostava de aproveitar o seu balanceamento ao máximo, e então transparece mais uma vez a minha querida ideia de viver pacificamente ligado com esta beleza.

O humano perdeu totalmente a conexão mais importante de todas, a conexão com o mundo.


domingo

16 de Junho, 2013

Voltei!

e as férias COMEÇARAM!


É tão perfeito aquele momento brilhante no segundo em que o professor diz: "ok, podem sair mais cedo." E cada passo que se dá na direção da saída deve ser aproveitado pelo sua proximidade há liberdade da escola durante 3 meses.

Espero bem que os projetos comecem a sair da minha cabeça para vir para o mundo material, agora que tenho tempo. E tenho mesmo que participar no concurso "8 e meio", um concurso de animação e de filme, e por favor não estejam interessados em participar porque assim tenho menos concorrência.

Entretanto, coisas interessantes para dizer;

Algum Pastafariano por ai?
Blargh, pastafariano soa mesmo mal... É melhor pastafarian mesmo.
Mas pronto, eu criei um grupo no facebook chamado "Comunidade Pastafariana de Portugal" para todos os crentes da verdadeira religião, e todos aqueles que esperam juntar-se no fantástico céu com vulcões de cerveja e maquinas de strippers.

e agora, a hora da filosofia!


Tema de hoje: Depois da morte.

No inicio, eu sempre quis que depois da morte algo de extraordinário acontecesse, tornar-me um espírito vagueante na terra, reencarnar, até noutra dimensão, ou simplesmente viver dentro da minha mente sem corpo aonde eu construo a minha própria realidade.

Mas depois de um tempo cheguei à conclusão que espero bem que eu não viva para sempre, seja lá em que consciência for. Vocês já imaginaram o que é viver obrigatoriamente? nunca poder parar a vida? Como vivemos infinitamente vamos passar pelas piores torturas imagináveis, durante períodos de tempo imagináveis repetidamente, porque nalgum ponto vamos ter que acabar assim... E mesmo assim nunca se vai poder ter descanso, ora pensem e visualizem bem o que é o infinito... A vida nunca, mas nunca mas nunca acaba. Um dia nós vamo-nos aborrecer de estarmos vivos. Mas nada poderemos fazer, e simplesmente vamos continuar a viver para sempre assim. Mais tempo. e mais tempo. Simplesmente nunca vai parar.
Viver para sempre é a pior tortura que se pode ter.

Por isso, dum lado eu espero bem que eu simplesmente desapareça quando morrer.