E aqui vai mais um artista de jazz fusion para eu ficar em "Musical Nirvana"
"Quantic":
http://www.youtube.com/watch?v=s0YJaOPC8I8&feature=iv&annotation_id=annotation_287061
Bem, tem sido fixe. Tenho aprendido mais e mais sobre estes tipos de música. Quem me dera conhecer alguém da minha idade que curti-se este tipo de cenas também, mas na Póvoa também não é fácil...
Não sei porquê, mas cada vez me sinto mais como se estivesse cada vez mais perto dos tempos em que eu era criança... Aqueles tempos de sonho...
Talvez seja o meu espírito a minha alma, ou, como eu gosto de chamar, a minha "anima", que se esteja a descobrir a si própria, talvez cada vez eu seja mais eu mesmo... Mais eu próprio...
A música... Sim, ela faz com que o que é material desvaneça, torna tudo intemporal, torno-me o mesmo que sou, fui, serei, uma identidade sem espaço, abstrata.
Liberto-me do que o mundo é. Vou para o plano em que as cores são sentidas, mas sem sentidos. Tudo é perfeito, o imperfeito não é real, pois pertence á realidade.
A vida para mim baseia-se nisto, neste sentimento que não pertence ás emoções, parece que é diferente, não é uma emoção, é a Emoção. este tipo de coisas faz parecer tudo mais do que mente. Faz-me acreditar que a alma existe, de uma forma ou de outra... Ou talvez a realidade é que não existe. Porque pensamos? Será que o que pensamos faz realmente lógica, ou nós é que achamos que faz, porque pensamos assim? O que querem dizer as perguntas? Que são elas? Vendo por aqui, tentar intender as coisas não é possível, pensar não é o que pensamos que é... É inútil, pensar é estúpido, filosofia tem como propósito algo que não é suposto, é pegar e trabalhar em algo que não existe. Mas para chegar a esta conclusão, eu fui pela lógica.
Acho que é por isto que os filósofos ficam doidos.
Não gosto de pensar.
Ah, sim, esqueci-me de dizer uma coisa,
"olá!"
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